Cruzeiro Seixas - Isto é um armário

Isto é um armário

Cruzeiro Seixas

Desenho Ι 15,5x22 cm Ι M
1.600 €
Cruzeiro Seixas - Sem Título

Sem Título

Cruzeiro Seixas

Tinta chinesa Ι 21x17 cm Ι 1948 Ι M
900 €
Cruzeiro Seixas - As palavras só têm um valor real na poesia

As palavras só têm um valor real na poesia

Cruzeiro Seixas

Serigrafia sobre papel Ι 49x35 cm Ι 2001
350 €
Cruzeiro Seixas - Sem Título

Sem Título

Cruzeiro Seixas

Serigrafia sobre papel Ι 34,5x40 cm
150 €
Cruzeiro Seixas - Homenagem ao Corpo

Homenagem ao Corpo

Cruzeiro Seixas

Serigrafia sobre papel Ι 54x39 cm
180 €
Cruzeiro Seixas - Paisagem Incerta para um Evadido

Paisagem Incerta para um Evadido

Cruzeiro Seixas

Serigrafia sobre papel Ι 36x40 cm Ι M
200 €
Cruzeiro Seixas - Sem Título

Sem Título

Cruzeiro Seixas

Serigrafia sobre papel Ι 59x41 cm Ι M
275 €
Cruzeiro Seixas - Sem Título

Sem Título

Cruzeiro Seixas

Serigrafia sobre papel Ι 45x32 cm Ι M
275 €
Cruzeiro Seixas - No dia seguinte ao nosso casamento

No dia seguinte ao nosso casamento

Cruzeiro Seixas

Serigrafia sobre papel Ι 27,5x36,5 cm Ι M
250 €
Cruzeiro Seixas - Sem Título

Sem Título

Cruzeiro Seixas

Impressão fine art sobre tela Ι 41x46 cm Ι M
250 €

CRUZEIRO SEIXAS

Cruzeiro Seixas (Amadora 1920 - Lisboa 2020) foi um nome incontornável do Surrealismo Português. Em 1967, após dezassete anos a viver em Angola, regressou a Portugal onde o mérito da sua obra é reconhecido com a atribuição de um prémio pela Fundação Calouste Gulbenkian. Algumas obras raras, como algumas colagens, permaneceram guardadas no seu espólio pessoal e, apenas recentemente foram apresentadas a público, fazendo parte do vasto património de Arte Surrealista da Fundação Cupertino de Miranda. Medalha de Mérito Cultural atribuída pelo Governo de Portugal em novembro de 2020.

 

"A pintura que fiz foi tanto quanto possível indiferente ou mesmo hostil à arte, ao mercado, a elogios. E nela não afirmo nada, antes duvido, pergunto, deponho, glorifico a dúvida, e principalmente presto testemunho". Cruzeiro Seixas - Março de 1991

 

"O que fiz de uma tela ou de uma folha de papel, foi sempre o jogo de não saber. Desencadear é tudo o que sei - se sei".


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