Carlos Ramos nasceu em Lisboa em 1960. Participa pela primeira vez numa exposição de escultura em 1996 na Galeria de Arte do Casino Estoril, participando regularmente, desde essa altura, em exposições indivuduais e coletivas, tanto em Portugal como no estrangeiro.
Está representado em várias coleções privadas e públicas em Portugal, Inglaterra, Brasil, Espanha, Holanda, Angola e Estados Unidos, nomeadamente:
ANJE-Associação Nacional de Jovens Empresários, Junta de Freguesia de Sacavém, Johnson & Johnson, Câmara Municipal de Proença-a-Nova, Edinfor, Frigoservice, Grupo Sousa Pedro, Delco Remi, Câmara Municipal de Santarém, Hotel Epic Sana, Hotel Myriad, Câmara Municipal de Coimbra, entre outras. Outros trabalhos: Placa alusiva ao Regicídio, Praça do Comércio, Lisboa; Memorial às Vítimas da Intolerância, Largo de S. Domingos, Lisboa; “Tempo de Sonhar”, escultura em espaço público, Santarém; “Terra” escultura de grande formato, Luanda, Angola; Monumento aos Combatentes do Ultramar, Covas de Ferro, Sintra; conjunto escultórico “Peço a Palavra” evocativo dos 50 anos da crise académica, Escadaria Monumental, Coimbra. Prémio aquisição ANJE – Porto. Menção Honrosa no IV Prémio Edinfor de Escultura. Colabora com a Companhia Nacional de Bailado na pintura do pano de boca de cena, pintura do guarda roupa, recuperação de adereços e joalharia para o bailado “Sagração da Primavera” de Igor Stravinsky. Filme realizado por Álvaro Queiroz – “O artista no seu Atelier” Registos para o Arquivo Nacional da Imagem em Movimento, Acervo da Cinemateca Portuguesa. Autor de cenografia, adereços e máquinas de cena para várias companhias de teatro.
"Representar os pormenores mais delicados da natureza, a partir de materiais brutos, só aos grandes artífices é possível. Carlos Ramos destaca-se no seu labor de escultor criando obras sublimes, profundas e eternas."
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